28/01/10

Livros e Estudos

Na sequência do SEMINÁRIO DE LANÇAMENTO realizado a 27 JANEIRO de 2010, foram apresentados os seguintes documentos a que pode aceder desde já:

Contacte-nos por email para obter a versão integral deste Estudo.

16/12/09

Evento

Think-Tank 2 - Aprendizagem e Mudança - Conclusões

O mote da discussão deste segundo Think Tank foi dado pela via das questões, porventura tidas como certas e clarificadas, da Aprendizagem e Ensino. Antes ainda de nos determos sobre o carácter formal ou informal das mesmas, ressalta da análise global dos in-puts individuais e de grupo duas observações:

- Os conceitos em causa foram reflectidos em diferentes níveis e espelharam quadros conceptuais e contextos diversos. Ou seja, as significações, associações e conexões estabelecidas, pelos participantes no Think Tank, fizeram emergir definições de Aprendizagem e Ensino diferenciadas – que o debate não esgotou ao nível da reflexão futura.

- O fio condutor foi a dialéctica entre as dimensões tangíveis e intangíveis do conhecimento e da sua aplicação nos contextos de mobilização individual e organizacional – emergindo as preocupações subjacentes do papel que Aprendizagem e Ensino podem/devem ter no meio empresarial.

As opiniões expressas e ideias partilhadas foram permeadas pelo alinhamento com o paradigma, emergente na última década, do reconhecimento do indivíduo enquanto ser total que não vê os seus conhecimentos/aptidões/competências/habilidades esgotadas ou confinadas à qualificação ou percurso curricular expresso em certificados e homologações.


No entanto, e conforme notado em síntese pelo animador, os conceitos utilizados e consequentemente os quadros de referência em presença deixaram igualmente antever pontos de vista e preocupações que podem ser objecto de reflexão futura:

- O reconhecimento dos processos individuais de aprendizagem e das variáveis concorrentes para a sua realização, numa óptica de preocupação com as dinâmicas que subjazem não só ao conhecimento mas também e sobretudo à sua aplicação e resultado.

- A preocupação da utilidade e visibilidade no seio das empresas das aprendizagens individuais: aqui o foco deteve-se na forma como poderá ser reconhecida a aprendizagem informal e como incorporá-la para que esta produza resultados tangíveis que a valorizem de forma continuada.

- A questão das competências, apontadas aqui na sua propriedade transversal e na sua importância crescente – enquanto parte integrante do quadro conceptual dos sistemas de ensino e formação (pela via de directivas comunitárias) - emergem, no debate, associadas à ideia central de que as componentes formais, não formais e informais estão já a ser integradas em percursos de certificação. Deslocando a atenção dos curricula para os portfólios – com todas as implicações associadas aos desenhos curriculares (sistema de ensino/formação) e ao recrutamento, selecção e carreiras (sistemas profissionais).

Por outro lado, a reflexão sobre a mudança foi deslocada da sua associação com a aprendizagem (ainda que reiterada e vincada a relação circular e intrínseca entre as duas) para a sua efectiva manifestação no âmbito do espaço social em se insere – no caso, as empresas. Ainda que reconhecendo a inevitabilidade da relação entre Aprendizagem e Mudança, o seu significado é ancorado no indivíduo mas, o seu significante é ancorado nos processos formais de organização interna: como processo de gestão onde a aprendizagem é parte integrante da adaptação contínua das empresas.

Ora, as conclusões aproximam-se da reflexão resultante do primeiro Think Tank onde se afirmava: O desafio estará porventura não só do lado das Aprendizagens, mas também das dinâmicas económicas e sociais. O que recoloca a análise na necessidade de compreender e encontrar as condições de evolução que potenciem a emergência dessas competências, evitando o afastamento abrupto de indivíduos e organizações: as questões da Criatividade e da Inovação estão aqui a par com as da inclusão e da exclusão.

Concluindo-se que a Aprendizagem e a Mudança, mencionadas anteriormente como desafios futuros, e se afirmadas como intrinsecamente ligadas, são conceitos não totalmente clarificados e necessariamente passíveis de aturada reflexão. Ou seja, a legitimidade inegável com a preocupação subjacente da utilidade, visibilidade, tangibilidade das aprendizagens no seio das empresas não pode descentrar a atenção sobre os indivíduos e sobretudo sobre as relações, interrelações e conexões colaborativas entre indivíduos. Sob pena de estabelecermos e construirmos um pensamento “em caixas” e rodeado pelo (pré) conceito de uma organização enquanto ser social etéreo (Bruno Latour1).

Permitam-nos assim concluir:
“ O que é único numa empresa não é o conhecimento académico, dos livros, manuais, é o conhecimento adquirido que está nas pessoas e nas vidas que elas levam. Como fazer este conhecimento adquirido valorizar, circular e ser partilhado, é algo muito fundamental numa empresa.”
Roberto Carneiro in video Creative Learning
(www.creativelearningconference.com)

Think-Thank 1 - Competências, Qualificações e Emprego – Conclusões

Emergem deste Think Tank ideias que traçam a perspectiva e rumo das Competência, Qualificação e Emprego que apontam para a necessária/desejada convergência e união de Conhecimento e Trabalho.

A identificação da competência como dinâmica, usada, treinada, reflectida e reconhecida socialmente, desenvolvida e adaptada remete para a aposta continuada na formação e na aprendizagem ao longo da vida.

Mas, torna-se visível a ideia da sua presença independente da qualificação (ou pelo menos com uma relação de dependência nem sempre manifesta; as questões da aprendizagem informal e não formal estão aqui subjacentes enquanto variáveis de reflexão futura.

O foco no conhecimento disruptivo e na resiliência enquadra, por outro lado, novas e velhas competências situando-as na vanguarda do êxito de indivíduos e organizações. O desafio estará porventura não só do lado das Aprendizagens, mas também das dinâmicas económicas e sociais.

O que recoloca a análise na necessidade de compreender e encontrar as condições de evolução que potenciem a emergência dessas competências, evitando o afastamento abrupto de indivíduos e organizações: as questões da Criatividade e da Inovação estão aqui a par com as da inclusão e da exclusão.

Estudo - Metodologia de Investigação

Os resultados e as conclusões a retirar no âmbito deste Projecto que agora se propõe decorrem da articulação das suas 3 vertentes principais já atrás apresentadas, a saber:

Estudo
• Construir instrumentos de recolha de dados (questionário e entrevistas);
• Seleccionar empresas (amostra estatisticamente representativa)
• Aplicar questionários e entrevistas;
• Tratar questionários e entrevistas;
• Elaborar Estudo (brochura com cerca de 100 a 150 páginas) com os resultados.

Think-Tank
A constituir por cerca de 20 personalidades de reputação e credibilidade assegurada, com interesse, motivação e competência para o debate destas matérias, e representativas do mundo académico e empresarial, com disponibilidade para realizarem 3 reuniões de fundo onde em cada uma delas se discutirá e promoverá a reflexão sobre um assunto concreto e especifico relacionado com esta problemática: binómio AST – Aprendizagem Informal.

Oficinas do Conhecimento
Pretender-se-á nestas Oficinas analisar in-loco boas-práticas observáveis por uma equipa externa conforme acima descrito. (Prevê-se a realização de seis eventos/visitas).

Cada uma destas observações in-loco será seguida de um momento de reflexão sobre a realidade observada, e consequente produção de conclusões sobre a boa-prática constatada em concreto, para divulgação posterior no âmbito da comunidade (Sitio, Newsletter, Conferência, etc).

A visibilidade desta Iniciativa será concretizada num Plano de Comunicação e Marketing procurando colocar na agenda Política as questões da Aprendizagem ao Longa da Vida e os temas do estudo. Os intervenientes convidados serão incentivados a intervir, nas diversas oportunidades e sob divresas formas de comunicação que estiveram ao alcance da equipa de Gestão e Cordenação.

Estudo - Produtos/Resultados Esperados

As sinergias desenvolvidas por este Estudo permitirão a concretização dos seguintes produtos que lhe serão subsequentes e/ou o alcance dos seguintes resultados:

• Produzir e manter “sítio” na Internet, altamente especializado nestas matérias, e que funcione não só como repositório de informação altamente relevante e actualizada sobre estas problemáticas, bem como sirva de “placa giratória” para outros “sítios” de referência na Web global.

• Produzir e difundir Revista electrónica especializada (newsletter), com publicitação de boas-práticas e outra informação, nomeadamente a referida na alínea supra.

• Realizar seis eventos (oficinas de conhecimento) em seis empresas PME de referência, para identificação de boas-práticas sobre aprendizagem informal e reflexão sobre as mesmas.

• Promover a existência de um Think-Tank constituído por personalidades de referência do mundo académico e empresarial capaz de pensar as questões relativas à aprendizagem informal: potencialidades, estratégias, resultados, etc.

• Produzir um documento doutrinário e de reflexão, a cargo da Coordenação Cientifica e Operacional deste Estudo. Este documento será a resultante do trabalho de campo realizado no âmbito do mesmo.

• Disseminar os resultados, em formato digital e em edição gráfica de qualidade, em termos de distribuição maciça, como forma de fomentar boas-práticas e a criação de novos modelos de aquisição de conhecimentos. Pretende-se que seja, igualmente, um documento de referência a ser utilizado em seminário próprio e em Conferências, nomeadamente a prevista no âmbito do evento Lisboa Learning 2.0 a realizar em Outubro 2009.

• Disponibilizar no “sitio” acima mencionado materiais didácticos e demais elementos pedagógicos de interesse comum em regime de acesso livre.

Estudo - Objectivos

Pretende-se com este Estudo, e mais propriamente com as conclusões que venham a ser emanadas após a sua conclusão, as seguintes ordens de objectivos:

Objectivos Gerais
• Desenvolver e estimular o aparecimento de comunidades de prática (através de uma rede social de génese nacional, focadas em Inovação, Investigação e Desenvolvimento em AST e eLearning), que convoquem projectos e equipas integrando e colocando em diálogo: académicos, empresários, agentes de conhecimento, estudantes, aprendentes.

• Mobilizar agentes do conhecimento em torno do Projecto fomentando as “Comunidade dos actores do Ensino e da Formação ”.

• Mobilizar Organizações/Instituições/Empresas para uma estratégia Nacional da Aprendizagem Sustentada em Tecnologias e Informal.

• Contribuir para a formação de elites com capacidade de intervenção nas redes europeias e para captação de recursos e de ideias agregadoras de Inovação para o desenvolvimento nacional.

Objectivos Específicos
• Criar uma parceria estratégica de desenvolvimento (PED), para efeitos deste estudo com uma universidade de referência em problemáticas do âmbito da formação/aprendizagem/educação com o recurso a AST/e-learning/outras.

• Produzir doutrina e casos de boas-práticas e de exemplos de sucessos e insucessos.

• Alcançar complementos de auto-finaciamento e de devolução ao mercado de resultados.

• Criar comunidades de prática em torno da AST.

• Contribuir para o cumprimento das metas estabelecidas pelo PNE, pelo PNAI e pela Qualificação Profissional, concebendo e divulgando/disseminando informação pertinente e relevante sobre estas matérias, informação essa susceptível de contribuir com “valor” para a tomada de decisão e concepção de estratégias de que potenciem os méritos deste tipo de aprendizagem (informal).

• Criar um dispositivo de avaliação continuada de resultados e dos processos induzidos de qualidade e de inovação na aprendizagem.

Estudo - Enquadramento e Fundamentação

Durante a Presidência Portuguesa, na reunião de Chefes de Estado e de Governo, em Outubro de 2007, foi aprofundado o sentido das reformas da Estratégia de Lisboa para o Crescimento e o Emprego , e desenvolvido um documento sobre as eCompetências para o séc. XXI: “Fostering competitiveness, growth and jobs”.

A Iniciativa da EU “i2010 – A European information society for growth and employment” visa promover uma sociedade de informação europeia inclusiva e tornar a Europa mais atractiva e competitiva. Também a OCDE , propõe para Portugal, o “reforço da escolarização ao nível do secundário”.

Em Portugal, esta é uma perspectiva que merece consenso alargado no âmbito do diálogo social, tendo inscrito como prioridade de intervenção, no Acordo de Política de Emprego, Mercado de Trabalho, Educação e Formação, celebrado entre o Governo e os Parceiros Sociais em Fevereiro de 2001, o combate aos “défices de escolarização e de qualificação profissional”.

Recentemente (2008) o Presidente da APDC afirmava “As TIC podem permitir, em todos os sectores da economia, um comportamento mais ecológico que, se for amplamente adoptado, reduzirá em grande escala a pegada de carbono...” esta afirmação resulta de um estudo elaborado por esta associação e que permite afirmar sobre os benefícios económicos e a criação de oportunidades de negócio relevantes a partir das TIC.

Igualmente no Relatório da Competitividade 2008, produzido pela AIP-CE, encontra-se consignada como medida prioritária, no âmbito das Politicas Publicas a desenvolver, a adaptação dos sistemas de educação e de formação às exigências da sociedade do conhecimento; bem como o desenvolvimento de um sistema de formação profissional contínua (life learning) tendente ao reforço da produtividade do trabalho, da competitividade das empresas e da melhoria real das remunerações dos trabalhadores incluindo a partilha dos benefícios alcançados.

Por outro lado, e ao nível das Estratégias Empresariais a AIP-CE refere no mesmo documento a necessidade de ultrapassar a fase de “arquipélago” que caracteriza a actuação das empresas no seu relacionamento, bem como o imperativo estratégico que consiste em desenvolver verdadeiras redes de partilha de informação e de
capacidades entre empresas e entre estas e outros parceiros (universidades, centros de investigação e tecnologia, etc.).

O PNE - Plano Nacional de Emprego (PNE) e o PNAI - Plano Nacional para a Inclusão (PNAI), enquanto instrumentos para o desenvolvimento sustentado de uma política de educação e de formação, são planos estratégicos de política em matéria de educação, formação e emprego, que definem a aposta na formação em TIC, de uma forma geral, como prioridades nacionais.

Os reconhecidos défices de escolarização e qualificação profissional da população em geral e dos activos em particular, quer dos jovens e dos adultos, levaram este Governo a considerar e a pretender alcançar metas qualitativas e quantitativas, expressas no Programa de 2005, extremamente ambiciosas , para as quais o investimento na aprendizagem ou, de outra forma, em acções de educação e formação, constitui um valor claramente acrescentado, atendendo ao efeito de escala que permite obter.

O PNE define como linhas de intervenção o desenvolvimento e a experimentação de metodologias e instrumentos ajustados a contextos de aprendizagens específicos, nomeadamente auto-formação e a formação a distância, surgindo o e-Learning como um dos instrumentos que permitirão concretizar a intervenção pretendida.

Igualmente o PNAI de 2006-2008 define como um dos seus objectivos o aumento da população portuguesa no domínio das tecnologias de informação e comunicação, destacando as potencialidades que a escola apresenta, enquanto espaço facilitador do acesso a computador e Internet, sendo que por esta via as novas gerações terão uma relação de proximidade crescente com as novas tecnologias, a partir de níveis de ensino cada vez mais baixos e, por consequência, a um acesso generalizado à sociedade da informação e do conhecimento.

Assumindo-se que a info-exclusão, ou a não generalização de acesso aos bens e serviços da sociedade de informação é um dos factores evidentes de exclusão ou de diferenciação no mercado de trabalho, é importante que a estratégia nacional de recursos de TIC para a AST - Aprendizagem Sustentada em Tecnologia, e a formação a distância, os inclua como instrumento fundamental.

Novas abordagens ao processo de ensino – aprendizagem são necessárias. As abordagens tradicionais, standards, já não são adequadas por não considerarem entre outras o advento de novas formas comunicacionais de rede social ou personalizada e de contextos informais favorecedores de aprendizagem. Formar implica lidar com a incerteza, com a análise de cada individuo e de cada grupo de formação concreto, e atender ao contexto e á situação, para se seleccionar as metodologias, desenvolver e monitorizar os resultados e as oportunidades concretas de aprendizagem e avaliar os impactes.

A emergência deste novo fenómeno é uma evidência que não é todavia visível para a larga maioria da população, mesmo para os mais bem informados. Estudos recentes publicados pelo IPTS de Sevilha da JRC da CE mostram bem o que aconteceu a nível mundial com o advento das designadas “Social Computing Skills” que envolvem aprendizagens imediatas e de “speed learning” através do recurso a: wikipedia; blogs; Youtube; Google; redes sociais e profissionais; comunidades de prática, etc, assistindo-se a uma viragem do próprio conceito de eLearning para o de AST - Aprendizagem Sustentada em Tecnologia. Estes recursos estão evidentemente a transformar o acesso à aprendizagem e a aumentar dramaticamente a autonomia de aprender por cada um.

Surge assim um novo conceito sobre o qual importa saber que especificidades contém, e que potencial representa, para o colmatar das fragilidades de formação-educação existentes e já várias vezes identificadas no âmbito do nosso contexto nacional, e para a população em geral: a aprendizagem informal.

O Estudo que agora a AIP-CE, em parceria com Academia Cientifica, se propõe realizar consiste, justamente, no estudo desta nova realidade – a aprendizagem informal - no contexto do tecido empresarial nacional constituído por PME.

Com efeito, e por motivos que decorrem da ausência de investigação, com algum detalhe, relativamente a este fenómeno, nomeadamente estudos que identifiquem e caracterizem o uso que os colaboradores das empresas dão às tecnologias de informação, e aos contextos informais em contexto de trabalho, tendo como o objectivo específico a aquisição de novas aprendizagens com valor para a empresa, pretende este estudo, efectuar uma primeira abordagem a esta problemática e assim contribuir para a promoção e concepção de estratégias que concorram para o desenvolvimento de novas modalidade de ensino/aprendizagem.

Conta a AIP-CE para a realização deste estudo, com a colaboração de uma vasta equipa de especialistas universitários que se irão encarregar da sua coordenação técnica geral, da sua validação em termos científicos, bem como ainda da execução do estudo no terreno, com o rigor metodológico necessário à sua boa operacionalização.

A AIP-CE, profunda conhecedora do tecido empresarial que representa, fará o respectivo interface entre a investigação académica e o “mundo do trabalho”, constituindo uma equipa de projecto que terá sob sua responsabilidade a constituição da amostra (PME) a ser envolvida no Estudo, com o rigor técnico e cientifico exigido pela Coordenação Geral do mesmo, de modo a que a sua representatividade e validade estatística permitam retirar conclusões e definir estratégias generalizáveis para o mais alargado âmbito da realidade nacional.

Pretende igualmente este Estudo vir a funcionar como um importante contributo à realização da Conferência a efectuar em Outubro próximo no âmbito do evento Lisboa Learning 2.0, levando para o debate os respectivos inputs e conclusões que vierem a ser produzidos e cuja relevância, cientifica e estratégica, serão seguramente uma mais-valia para a mesma.

Com efeito, ao potenciar a articulação dos vários elementos da parceria público-privada que se pretende desenvolver no âmbito deste Estudo, nomeadamente envolvendo IEFP, Plano Tecnológico, FTDI, INA e outras, na concepção e validação dos instrumentos de análise que servirão de apoio ao Estudo, será de prever que venham a ser desenvolvidas as sinergias necessárias à sua adequada operacionalização, bem como será a garantia da importância, do interesse e da credibilidade que este Estudo terá na identificação das politicas e estratégias que vierem a ser produzidas no futuro, sustentadas e fundamentadas nas conclusões a retirar do mesmo.